SÃO SIMPLÍCIO - 02 de Março
Origens
Simplício nasceu em Tivoli, Itália. Sabe-se que seu pai era chamado Castino. Não se sabe mais nada sobre sua infância, adolescência ou juventude. Os dados que existem sobre ele são referentes ao pontificado que ele exerceu na Igreja. E, diga-se, ele comandou a “Barca da Igreja” numa época muito difícil historicamente: no tempo da queda do poderoso Império Romano do Ocidente. E, mesmo num tempo tão difícil, tempestuoso, Simplício teve um longo pontificado de quinze anos, entre 468 e 483.
Papa durante a queda de Roma
Quando Simplício começava seu pontificado, Roma tinha resistiu a invasões de godos, visigodos, vândalos, hunos, e vários povos chamados bárbaros. Depois, acabou sendo derrotada pelos hérulos, liderados pelo rei Odoacro, que defendia arianismo. Ele depôs o imperador romano Rômulo Augusto.
Herdeiro moral de São Leão Magno
Quando membro do clero romano, São Simplício adquiriu grande experiência na atividade pastoral da igreja. Tornou-se um grande pastor. Além disso, conviveu com o Papa Leão Magno que, mais tarde, foi canonizado. Essa convivência transmitiu a ele as virtudes da fé e da coragem. O Papa Leão Magno foi aquele que conseguiu pessoalmente barrar a invasão dos hunos, liderados por Átila. Isso influenciou o futuro Papa Simplício.
Única autoridade moral
Desse momento em diante, invasores de vários lugares saquearam, destruíram e dividiram o que restou do Império que, por séculos, foi o centro do mundo. Roma, a capital do império, sobreviveu, mas decaiu em todos os aspectos. Nesse triste fim, O Papa Simplício passou a ser a única autoridade moral que restou. A única que ficou do lado do povo sofrido. A única que deu acolhida, socorro, esconderijo, abrigo e ajuda para o povo pudesse enfrentar o horror da guerra. Seu testemunho fez com que Roma, em decadência, deixasse de ser a Roma dos césares e passasse a ser a Roma dos Papas.
Grandes obras do Papa São Simplício
Ele conseguiu manter em plena atividade as grandes basílicas de Roma: a de São Pedro, a de São Paulo Fora dos Muros e a basílica de São Lourenço. A partir do pontificado de São Simplício essas igrejas passaram a receber os peregrinos católicos que iam visitar os túmulos dos Apóstolos. Além disso, São Simplício construiu várias igrejas. Algumas se tornaram famosas, como a de Santa Bibiana e a de Santo Estêvão Rotondo. O Papa Simplício fortaleceu e expandiu as dioceses e confirmou a obediência à Igreja de Roma e à fé em Cristo.
Combate a heresias
Estão conservadas várias cartas do Papa Simplício dirigidas aos bispos. Nelas, ele orienta sobre como enfrentar as heresias conhecidas como nestorianismo e o monofisitismo. Essas heresias ameaçavam a doutrina católica e se espalhavam no mundo cristão. A ação de São Simplício foi decisiva para a conservação da pureza da fé católica durante esses tempos conturbados.
Preservando a arte em favor da humanidade
O santo Papa Simplício nunca deixou de estar ao lado do povo, como um verdadeiro pastor que ama, ensina, prega, admoesta e dá exemplo de vida. Além disso ele reconhecia o grande valor da arte para a humanidade. Por isso, ele mandou que se escondessem os mosaicos da igreja de Santo André, preservando-os da invasão dos bárbaros. Estes mosaicos eram tidos como pagãos. Mesmo assim, por causa de seu valor artístico, São Simplício quis preserva-los.
Morte
São Simplício faleceu amado e respeitado pelo povo e até mesmo pelos reis hereges, Era o dia 10 de março do ano 483. Suas relíquias passaram a ser veneradas em Tívoli, sua cidade natal. A festa litúrgica do Papa São Simplício foi instituída no dia 2 de março.
Oração a São Simplício
“Deus eterno e todo-poderoso, quiseste que São Simplício governasse todo o vosso povo, servindo-o pela palavra e pelo exemplo. Guardai, por suas preces, os pastores de vossa Igreja e as ovelhas a eles confiadas, guiando-os no caminho da salvação. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.”
Fonte: https://cruzterrasanta.com.br/historia-de-sao-simplicio/350/102/
São Marino, mártir -03 de Março
Eusébio começa a contar a história de são Marino afirmando que a Igreja estava em paz em todos os lugares. Marino era bravo e nobre oficial do exército imperial em Cesareia da Palestina. De fato Galieno, em 260, emanara um edito de tolerância aos cristãos. Porém, nem todos os magistrados condividiam a política da distensão. Por isso houve casos isolados de intolerância, como o do nosso mártir.
Eis a história contada por Eusébio. Aquele cargo era de Marino. Ele fora sido notificado e aguardava a entrega da vara de videira, símbolo do grau de centurião romano. Outros, porém, ambicionavam aquela promoção. Um dos mais obstinados pretendentes se fez presente declarando que Marino, conforme as antigas leis, não podia ter acesso a dignidades romanas, pois era cristão e por isso se recusaria a sacrificar ao imperador.
O juiz, certo Aqueu, irritado com este contratempo perguntou a Marino qual era a sua religião. Ele prontamente respondeu: “Sou cristão”. O juiz lhe deu três horas para refletir. Ao sair do tribunal encontrou o bispo Teotecno que conversou com ele e o levou a uma igreja. Aos pés do altar o bispo colocou-o entre uma espada e uma Bíblia e mandou que escolhesse. Não titubeou. Escolheu a Bíblia. O bispo o abençoou e ele saiu todo feliz e pronto ao sacrifício.
Passadas as três horas ele voltou decidido e proclamou a sua fé. Foi imediatamente condenado à pena capital. Sem demora foi executada a sentença. Ao martírio do jovem estava presente o velho senador Astério, para estimulá-lo ao sacrifício. Ele tomou o corpo do mártir e lhe deu uma digna sepultura e estava ciente de que ia se comprometer. Logo após foi a vez de ele ser martirizado. Divide-se assim com Marino a honra do martírio.
Extraído do livro:
Um santo para cada dia, de Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini.
fonte:https://www.paulus.com.br/portal/santo/sao-marino-martir/
São Casimiro, que não caiu nas seduções do luxo e do poder
Origens
São Casimiro nasceu em 1458. Era o
terceiro filho de Casimiro IV, o rei da Polônia e grão-duque da
Lituânia, e sua esposa Isabel de Áustria. Na infância, teve como
instrutor João Dugloss, bispo de Lemberg. Apresentou imediatamente boa
aptidão para o estudo e disciplina, foram sobretudo as lições
espirituais que ele aproveitou.
Insigne no zelo pela fé
Desde muito cedo, deu a impressão de
pretender seguir o caminho da santidade, manifestando-se indiferente às
honras e prazeres, vigiando os sentidos, chorando ao meditar nos
sofrimentos do Senhor e encontrando toda a sua felicidade na oração.
Graças a servo discreto, foi-lhe possível, sem despertar atenções, pôr
em prática as suas penitências.
A Renúncia
O Rei Casimiro IV colocou a Boêmia
sobre o domínio e o reinado de seu primogênito. Para o terceiro filho,
São Casimiro, resolveu dar o trono da Hungria, mas renunciou à coroa da
Hungria porque o Papa era contrário.
São Casimiro: sempre fiel aos propósitos de Deus
A Recusa
De 1479 a 1483 teve de governar a
Polônia, na ausência do pai. Tentaram nessa altura levá-lo a desposar a
filha de Frederico III de Augsburg, cujo objetivo era expandir os
confins do reino, mas, São Casemiro, recusou o pedido de casamento.
Páscoa
São Casimiro, no dia 4 de março de
1484, aos 25 anos, vítima da tuberculose, na cidade de Grodno, perto de
Vilna, na Lituânia, hoje na Bielorrússia, descansou piedosamente no
Senhor, não caindo nas tentações do luxo e do poder. Foi canonizado, em
1522, e declarado patrono da Polônia em 1602.
O Legado
São Casimiro foi
um príncipe insigne no zelo pela fé, na castidade e na penitência, na
benignidade para com os pobres e na piedosa veneração da Sagrada
Eucaristia e da bem-aventurada Virgem Maria.
Minha oração
“São Casimiro, te rogamos a mesma
caridade para com os mais necessitados, assim como a nobreza de coração,
para não perder a oportunidade de fazer o bem a todos. Que o Senhor nos
cumule da virtude do desapego e caridade. Amém.”
São Casimiro, rogai por nós!
fonte:https://santo.cancaonova.com/santo/sao-casimiro-que-nao-caiu-nas-seducoes-do-luxo-e-do-poder/
Santa Rosa de Viterbo, a jovem padroeira dos exilados
Origens da Santa
Rosa de Viterbo foi uma menina de família pobre da cidade de
Viterbo (Itália). Foi educada na fé católica e defendia o catolicismo a
todo custo.
Perseguida desde cedo
Mostrou-se defensora da Igreja
na disputa entre o Papa Inocêncio IV e o imperador Germanico Frederico
II. Foi perseguida pelo imperador Frederico II, mas não abriu mão de
sua fé em Cristo. Demonstrava uma fé madura e penitente, a ponto de se
impor severas penitências.
Milagre aos 4 anos
A pequena Rosa foi ao velório de
sua tia. Achegando-se ao lado do caixão, a menina de 4 anos, envolvida
por uma força sobrenatural, chamou pelo nome de sua tia, que ressuscitou
em meio a todos que estavam no funeral. Entende-se que essa
ressurreição foi uma forma de ressuscitar também a fé do povo de
Viterbo, que tiveram suas esperanças também ressuscitadas e passaram a
lutar novamente pela Santa Sé, que era ameaçada pelo imperador.
Santa Rosa de Viterbo e o desejo de oração
Espiritualidade
Desde pequena, ela se sentia atraída pela espiritualidade franciscana; e, à medida que crescia, aumentava-se seu desejo de oração, de contemplação, de estar em lugares silenciosos para rezar.
Saúde fragilizada
Acometida de uma forte febre, a Virgem Maria lhe aparece. A febre some e Nossa Senhora lhe confia uma missão e orienta a pedir sua admissão na Ordem Franciscana.
Ousadia na pregação
Ainda na cidade de Viterbo, ela teve uma visão do crucificado, quando seu coração ardeu em chamas. Foi impulsionada a sair pelas ruas pregando com um crucifixo nas mão. Ao anunciar Jesus, a multidão que ela atraía era tão grande que, por vezes, não se podia vê-la pregando. Numa ocasião, Rosa começou a levitar-se até poder ser vista por todos. A levitação de Rosa foi atestada por milhares de testemunhas e a notícia percorreu a Itália. A pregação de Rosa transformou Viterbo. Pecadores empedernidos se converteram. Hereges voltavam ao seio da igreja e, principalmente, os partidários italianos do Imperador revoltado reconciliaram-se com seu soberano – o Sumo Pontífice. Muitas vezes, a multidão comovida interrompia a jovem missionária exclamando: “Viva a Igreja! Viva o Papa! Viva o Nosso Senhor Jesus Cristo!”.
Denunciada ao Imperador
Deportação
Tempos depois, Frederico II voltou a dominar a Itália e, consequentemente, Viterbo. Rosa foi denunciada ao Imperador e levada à sua presença, sendo proibida pelo ditador de continuar suas pregações. E Rosa respondeu à Frederico: “Quem me manda pregar é muito mais poderoso e, assim, prefiro morrer a desobedecê-lo”. Frederico prendeu Rosa e temendo que houvesse revolta em Viterbo, caso conservasse Rosa na prisão, o Imperador mandou deportar a jovem missionária e seus idosos pais. Depois de muitas privações em meio à neve, Rosa e seus pais chegaram à Soriano, onde uma multidão correu para ouvi-la. Ela permaneceu pregando a submissão à Igreja.
Rejeitada e aceita
Rosa decidiu consagrar-se à Deus no Convento de Santa Maria das Rosas. As freiras recusaram a presença de Rosa. E Rosa lhes disse: “A donzela que repelis hoje há de ser por vós aceita um dia, com alegria, e guardareis preciosamente”. Rosa, então, transformou seu quarto em uma cela de religiosa e, assim, passou seus últimos sete anos de vida. Aos 18 anos, entregou sua alma a Deus. Seu corpo foi sepultado na Paróquia Santa Maria Del Poggio. Por três vezes o Papa Alexandre IV sonhou com Rosa, que lhe pedia por parte de Deus, que ele mesmo, o Papa, transladasse seus restos para o Convento Santa Maria das Rosas. Alexandre IV deslocou-se para Viterbo. As religiosas daquele convento receberam seus restos mortais como um verdadeiro tesouro.
Curiosidades
– Oficialmente, existem duas festas de Santa Rosa de Viterbo: 6 de março, sendo o dia de sua morte; e 4 de setembro, dia da trasladação do seu corpo para o Convento Santa Maria das Rosas.
– Os Papas Eugênio IV e Calisto III continuaram o seu processo de canonização que ficou pronto em 1457, mas, com a morte do Papa Calisto III, o decreto não foi promulgado, assim a canonização de Santa Rosa não chegou aos termos dentro dos trâmites exigidos. Mesmo assim, foi integrada ao Martirológio Romano e confirmada por documentos e pontífices.
Devoção a Santa Rosa de Viterbo
Repercussão mundial
Há Santuários de Santa Rosa de Viterbo nos EUA, França e México. Além da sacralidade, a vida da jovem Rosa de Viterbo foi excepcional, a ponto de repercutir, para que cidades recebessem o seu nome no Brasil, Colômbia, EUA e Espanha.
Devoção no Brasil
Por influência da santa, no interior do Estado de São Paulo, existe o município de Santa Rosa de Viterbo. Nesta cidade, a devoção a Santa é cultivada e é difundida; pois é a história de uma jovem que amou a Igreja até o fim.
Padroeira
Reconhecida como intercessora da Juventude Franciscana e da Juventude Feminina da Ação Católica. Também é invocada como padroeira dos exilados.
Súbito: oração pelos ucraniamos
“Senhor Jesus, como tantos ucranianos que vivem hoje no exílio e saem em busca de refúgio, são tantos outros filhos teus espalhados pelo mundo que assim também sofrem. Tende misericórdia do teu povo Jesus. Amém.”
Minha oração
“Senhor Jesus, a pequena Rosa, desde criança recebeu do Senhor graças sobrenaturais. Pedimos-Te, humildemente, cuide, guarde e proteja nossas crianças, para que, sob a Tua graça, vivam e anunciem a Tua Palavra. Assim pedimos porque cremos em teu amor e zelo pelos pequenos e inocentes. Amém!”
Santa Rosa de Viterbo, rogai por nós!
fonte:https://santo.cancaonova.com/santo/santa-rosa-de-viterbo/
NOSSA SENHORA DAS LÁGRIMAS- 8 de Março
Aparições de Nossa Senhora das Lágrimas em Campinas
As invocações pedidas por Jesus: No dia 8 de novembro de 1929, a
Irmã Amália, na ocasião com 28 anos, foi para a capela do convento, se
ajoelhou diante do Sacrário e rezou pelo parente e sua esposa doente:
- Se já não há salvação para a mulher de T., eu mesma estou disposta a
oferecer a minha vida pela mãe desta família. Que quereis que eu faça?
Nesse momento, Jesus lhe apareceu e lhe respondeu:
- Se queres obter essa graça, pede-Ma em atenção às Lágrimas de Minha Mãe.
- Como devo rezar?
Foi então que Jesus ensinou as seguintes invocações:
- Oh Jesus, atendei as nossas súplicas pelas Lágrimas da Vossa Mãe Santíssima."
- Oh Jesus, olhai para as Lágrimas d'Aquela que mais Vos amou na Terra e mais intensamente Vos ama no Céu.
Jesus também disse:
- Minha filha: tudo o que os homens Me pedirem em atenção às Lágrimas
de Minha Mãe, Eu amorosamente lhes concederei. Mais tarde, a Minha Mãe
concederá este tesouro ao nosso querido Instituto como um íman de
Misericórdia.
Aparição de Nossa Senhora: No dia 8 de março de 1930, a Irmã
Amália rezando novamente na capela do convento e Nossa Senhora lhe
apareceu. Ela conta:
“Apareceu-me uma Senhora de indizível beleza. Trazia um vestido roxo, um
manto azul e um véu branco que a envolvia até ao peito. Com um sorriso
aproximou-se, pairando. Tinha nas mãos um rosário a que Ela mesma chamou
de ‘Coroa’. As suas contas brilhavam como o Sol e eram brancas como a
neve.”
Entregando-lhe esse Rosário, a Santíssima Virgem Maria disse:
"Esta Coroa, ou Rosário, é a Coroa das Minhas Lágrimas que o Meu
Filho quer confiar ao teu Instituto como parte de Sua herança. Meu filho
já te ensinou as invocações. Por elas, Ele quer honrar-Me de um modo
muito especial, e por isso concederá, de bom grado, todas as graças que
se pedirem em atenção às Minhas Lágrimas. Esta Coroa servirá para a
conversão de muitos pecadores, e especialmente dos que estão possessos
pelo demônio. Ao Instituto de Jesus Crucificado está reservada uma honra
especial que é a conversão de muitos membros de uma seita
transformando-os em árvores floridas dentro da Igreja. Por esta Coroa o
demônio será vencido e o domínio do inferno destruído. Prepara-te para
este grande combate."
Dito isto, a Senhora desapareceu.
Outras aparições e mensagens: Irmã Amália teve muitas outras
aparições de Jesus e Nossa Senhora depois disso. Foram muitas e
importantes as mensagens, geralmente com referência às Dores de Maria e à
Paixão de Jesus. Jesus lhe disse: "Minha filha, hoje vou falar-te
das Lágrimas de Minha Mãe. Durante vinte séculos elas ficaram guardadas
no Meu Divino Coração para agora as entregar. Com esta entrega, Eu te
constituo apóstola de Nossa Senhora das Lágrimas e sei que estás pronta a
dar a vida pela difusão de tão santa devoção. Ser missionário das
Lágrimas de Minha Mãe é dar-Me imensas consolações! Eu dei valor
infinito a essas Lágrimas e, com elas, os que se propuserem a
propagá-las terão a felicidade de roubar pecadores ao maligno, cujo ódio
há-de colocar-lhes muitos obstáculos para que elas não sejam
conhecidas. O Mundo tem necessidade de Misericórdia e, para recebê-la,
não há dádiva mais preciosa do que as Lágrimas de Minha Mãe! Se as
lágrimas de uma mãe comovem o coração de um filho rebelde, então como
não se há-de comover o Meu Coração que tanto ama esta Mãe? Este tesouro
magnífico, guardado vinte séculos, está agora nas mãos de todos para com
ele se salvarem muitas almas das garras infernais!... Quando as almas
generosas dizem: "Meu Jesus, pelas Lágrimas de Vossa Mãe Santíssima", o
Meu Coração abre-se e faz jorrar sobre aquelas almas as torrentes da
Minha Misericórdia! Todos os que se propuserem propagar as Lágrimas de
Minha Mãe, no Céu receberão uma alegria toda especial e louvarão todas
as horas que passaram a divulgá-las. Todos os sacerdotes que difundirem o
poder das Lágrimas de Maria terão seus trabalhos a produzir frutos de
vida eterna e grandes coisas farão por amor a Mim. A difusão desta
riqueza das Lágrimas de Minha Mãe é de muita importância para o Meu
Coração porque Me vai dar milhões e milhões de almas! Sou o teu Jesus
Crucificado que em todas as mãos depositou tão sagrado e poderoso
tesouro, do qual deves ser apóstola incansável e ser capaz de dar a vida
por ele. Felizes os que difundirem as Lágrimas de Maria!"
"Minha filha, jamais se esqueça que em primeiro lugar, você me
falará sempre de minha Mãe. Assim fazendo, ajuda muito os necessitados e
as suas preces serão mais agradáveis a mim. Fale com Maria, com toda a
simplicidade de filha e muita confiança! Ela os ama tanto e deseja
dar-lhes todos os meus tesouros! Em verdade lhe digo, que do Céu não sai
coisa alguma sem passar pelas Mãos de Maria. Mas quantos filhos se
esquecem deste dever sagrado de me pedir por Maria! Querida filha, junto
com minha Mãe, você saberá repartir os meus dons inesgotáveis. Não faça
nada sem Maria, ela sabe abrandar os corações e dar reparação ao Pai.
Una-se a Ela e pede por intermédio Dela! Este é o segredo da conversão
dos pecadores! Quem resistirá a Maria? Mas é preciso confiança e amor
filial nesta Mãe querida para realizar este programa. Confiem muito
nesta Mãe bendita se querem me contentar e salvar as almas. Façam desta
Mãe a sua Medianeira, pois Ela deseja muito servi-los. Façam o mesmo
também vocês, almas todas que lêem estas palavras, e as suas preces logo
serão ouvidas e os frutos serão de vida eterna. Sou Jesus, o seu tudo,
pelas Mãos de Maria.”
08 de Março
São João de Deus (1495-1550)
Nasceu em Portugal, mas aos 08 anos passou para
Espanha. Levou vida comum, com ocupações diversas,
viagens e aventuras.
Aos 42 anos, tocado por Deus, deu uma virada profunda
na sua vida e se consagrou totalmente ao serviço dos
pobres e doentes, até á fundação de um hospício na
cidade de Granada, onde acolhia todo tipo de
necessitados. Surpreendeu a cidade e atraiu discípulos, que
continuaram, organizaram e multiplicaram sua obra.
Alguns formaram a Ordem Hospitaleira de São João de
Deus. Até hoje
1495 – Nasce São João de Deus (João Cidade), na rua Verde, em Montemor-o- Novo, centro sul de Portugal, em dia e
mês incertos. Filho único, sua infância terá sido familiarmente muito sã e piedosa.
1503 – Com 8 anos apenas, por razões ainda não totalmente explicadas, foi levado da casa dos pais e depois acolhido
por uma distinta família, em Oropesa, Espanha, a 300 Km de casa. Ali cresce, aprende e trabalha na vida pastoril.
1520 – Morre seu pai, André Cidade, no convento Franciscano de Xabregas, em Lisboa, onde professou, como
Religioso Irmão, depois de viúvo. Sua esposa (Teresa ou Ana Duarte) terá morrido pouco depois do “rapto” do filho.
1523 – Combate no exército de Carlos V, na reconquista de Fuenterrabia aos franceses, nos Pirinéus. Chegou a estar
à morte, por queda de uma égua, e depois, por alegada negligência, condenado à forca pela disciplina militar.
1524 – Regressa a Oropesa, a casa da família (de Francisco Cid, maioral) que um dia o acolheu e fez crescer.
1532 – Incorpora-se de novo num contingente militar, agora em Viena, contra os turcos. Não houve batalha.
1533 – Regressa a Montemor-o-Novo, onde não foi reconhecido. De seu tio Afonso recolhe notícias sobre a família,
mas não quer ficar. Parte rumo a Sevilha, onde trabalha 09 meses de pastor.
1535 – Dirige-se a Ceuta (à época cidade portuguesa, no norte de África). Serve uma família exilada, de 06 pessoas, que depois adoeceu, optando ele por trabalhar nas obras de fortificação da cidade, para sustentar todos. Sofreu imensamente a “perda” de um companheiro de trabalho que se passou para a terra e religião muçulmana.
1538 – Volta a Espanha e subsiste vendendo livros, em Gibraltar. Transfere-se depois para Granada, onde estabelece uma pequena livraria, na Rua Elvira. Uma lenda atribui essa transferência a um recado divino, comunicado por uma
criança, lhe apresentando uma romã com a cruz, dizendo: “João, Granada será tua Cruz”
1539 – Em 20 de Janeiro participa na festa litúrgica de São Sebastião. As palavras inflamadas do pregador, João de
Ávila (hoje santo e doutor da Igreja) desencadearam nele uma crise de conversão que dá em gritos de misericórdia e manifestações públicas de penitência e desejo de anular-se. Dado como louco foi internado no Hospital real de Granada e sujeito aos rudes tratamentos “psiquiátricos” da época.
1539 – Ainda antes do verão, fica restabelecido e começa a dar colaboração no hospital, como voluntário. Adquire grande simpatia... e começa a ganhar corpo o grande projeto da sua vida. Aconselhado por João de Ávila, visita o
Mosteiro de N. Sra. de Guadalupe e aprende com os monges a cuidar de doentes.
1539 – No final do ano, aluga uma casa, na Rua Lucena Lucena, desejoso e chamado a atender pobres e doentes,
com mais humanidade do que ele mesmo experimentou. E nasce o seu hospital, que chama de “Casa de Deus”! Era
um hospital diferente: o primeiro onde os pacientes eram separados por doenças e se dava uma cama a cada um.
“Pelos corpos às almas” era o lema. Para o sustentar pedia esmolas na cidade e fora dela, a horas e desoras, apregoando pelas ruas “fazei o bem, Irmãos, fazei o bem aos pobres, por amor a Deus”. Muito lhe davam, mas muito repartia, às vezes ainda antes de chegar a casa.
1546 – Recebe os primeiros discípulos: Anton Martin e Pedro Velasco, homens de vida obscura, mas convertidos ao encontrarem-se com o bendito “português de Granada”. Nos anos seguintes chegariam mais alguns: Simão de Ávila,
Juan Arias, Domingos Piola...
1547 – Transfere o hospital para um edifício maior, antigo convento, na Encosta de Los Gomeles. Ali, escreve ele numa das 06 cartas conhecidas, já cabem “mais de cento e dez: tolhidos, coxos, leprosos, mudos, loucos, paralíticos, tinhosos, velhos e crianças. E para tudo isto não há renda, mas Jesus Cristo a tudo provê”!
1548 – Desloca-se a Valladolid (a 500 km), à corte do rei e pede auxílio ao Príncipe Felipe (II). Recebe avultadas esmolas, chegando a montar ali outra “rede de assistência”, até ser pressionado a voltar a Granada. Com o que levou
alivia as dívidas do hospital e favorece duas dezenas de mulheres, arrumando-lhes dote para se casarem.
1549 – Salva os doentes do Hospital Real incendiado, arriscando a própria vida.
1550 – Em Janeiro lança-se ao Rio Genil tentando salvar um garoto, agravando-se a sua broncopneumonia, que o levaria à morte. Por obediência, muda-se para a casa da família Pisa, onde recebe algum conforto. Ao arcebispo, que o visita confidenciou seus sofrimentos: os doentes que deixava, as dívidas que tinha e o pouco que serviu a Deus, tendo recebido tanto dele. O prelado lhe prometeu pagar as dívidas e assegurar o funcionamento do hospital.
1550 – A 08 de março, de madrugada, toma o crucifixo, ajoelha-se e expira. Já é universal!
Em 1630 foi beatificado e em 1690 canonizado. Em 1886 foi declarado patrono dos doentes e dos hospitais.
Oração
Senhor, vós inflamastes São João de Deus no fogo da caridade
para que fosse na terra apóstolo dos pecadores,
socorro dos pobres e
saúde dos enfermos;
e no céu o constituístes alívio dos que sofrem,
padroeiro e modelo dos profissionais de saúde.
Ensinai-nos a imitá-lo na Hospitalidade,
e a comprometer-nos na construção
do vosso Reino de paz e misericórdia.
E, por sua intercessão,
concedei-nos as graças de que necessitamos.
Por nosso Senhor Jesus Cristo Vosso Filho
na unidade do Espírito Santo. Amém.
fonte;http://saojoaodedeus.org.br/o-fundador.asp
Padroeiro
Desde 1886 é o patrono oficial dos doentes e dos Hospitais,
junto com São Camilo e, desde 1930, padroeiro dos enfermeiros e suas
associações católicas. Alguns países também o tomam como padroeiro dos
bombeiros.
Origens
Nasceu em Montemor-o-Novo,
próximo de Évora, Portugal. Recebeu o nome de João Cidade, que depois se
tornaria João de Deus. Aos 8 anos, decidiu seguir um clérigo até a
cidade de Oropesa na Espanha. Lá, ele morou com uma família rica,
colaborando com seus pastores e serventes, até os 27 anos.
Vida: de soldado até livreiro
Alistou-se no exército e
combateu pelo menos duas batalhas importantes em Fuenterrabia e em
Viena, invadidas pelos turcos. Depois de Viena voltou a Portugal, seus
pais já tinham morrido e não quis ficar por lá. Retornou a Espanha,
seguindo para Sevilha e depois para Gibraltar e Ceuta, onde serviu, com
heroísmo, uma família portuguesa, exilada, que ficou doente. A seguir
retornou a Gibraltar, começando a vender livros, como ambulante, para
sobreviver. Buscando vida mais estável, se mudou para Granada, onde
abriu uma livraria. Entre todos os empregos que teve até então, o de ser
livreiro foi o que mais gostou: apaixonou-se logo pelos livros, que os
considerou também como uma ajuda para a oração e a fé, sobretudo aqueles
com imagens sagradas.
São João de Deus e a vocação aos doentes
Doentes
Certo dia, em Granada, João
ouviu um sermão do místico João de Ávila que o iluminou e o perturbou
tanto que precisou de internação hospitalar. Então, decidiu vender tudo e
dar aos pobres. Logo, começou a sair pelas ruas pedindo esmolas para os
pobres, utilizando uma fórmula especial que se tornaria o lema de sua
futura congregação: “Fazei bem, irmãos, a vós mesmos, ajudando os pobres”.
O que acontecia no hospital psiquiátrico?
No hospital, João descobriu os
últimos entre os doentes, trancados por suas famílias para se esconder e
se livrar deles. Além do mais, experimentou os métodos com os quais
eram tratados os doentes: verdadeiras torturas. Assim, entendeu que
deveria fazer algo para aqueles irmãos mais infelizes, porque Deus
queria. Quando terminou a sua experiência no manicômio, João foi ter com
o Bispo, diante do qual se comprometeu em viver pelos que sofriam e a
acolher os que quisessem fazer a mesma coisa.
A Ordem Hospitaleira
A Providência deu-lhe dois
confrades de início: Eles seriam os primeiros Irmãos de São João de
Deus. Apesar de não ter noções de medicina, estava ciente de que devia
tratar dos doentes de modo novo, ou seja, ouvindo-os e satisfazendo as
suas necessidades de diversas maneiras. Desta forma, conseguiu fundar um
primeiro hospital, segundo estes ditames, em Granada, dedicando-se, ao
mesmo tempo, aos órfãos, prostitutas e desempregados. Seu foco era a
certeza de que a cura do espírito gerava a cura do corpo.
Páscoa
João faleceu aos 55 anos, enquanto rezava de joelhos e apertava ao peito
um crucifixo. Ele não deixou nenhuma regra escrita, mas a sua obra de
caridade já estava bem encaminhada e seus coirmãos continuavam
inspirados por ele. São João de Deus foi canonizado em 1690, 60 anos
após sua beatificação.
fonte;https://santo.cancaonova.com/santo/sao-joao-de-deus/
Origens
Francisca é filha de um casal cristão que, na fé católica, educou a
criança. E quem imaginaria que aquela pequena menina teria um dos
corações mais caridosos que a Cidade Eterna já viu? Desde a mais tenra
idade, Francisca manifestou aos seus pais e à comunidade o seu amor
pelas coisas de Deus. Imitava sua mãe nas práticas de piedade e
devoção.
Obediência acima do desejo
Fez voto de virgindade a Deus
aspirando se tornar uma religiosa. No entanto, em obediência ao seu
confessor e ao seu pai, a jovem é prometida em casamento a Lourenço
Ponziani. O jovem é de família nobre, bom caráter e grande fortuna.
A serviço do Reino de Deus como esposa
Do matrimônio de Francisca com
Lourenço nascem João Batista, João Evangelista e Inês. Sendo da nobreza
de Roma, Francisca tinha a obrigação de se apresentar na sociedade
usando belas joias e trajes deslumbrantes. Porém, a sua piedade não era
sufocada por esses ricos vestidos, aproveitando todo tempo livre que
tinha para se dedicar à oração. Não se esquecia das práticas de piedade
que aprendera com sua mãe na infância.
Santa Francisca Romana: o “anjo da paz”
Sinal de paz
A sua própria família a
considerava um anjo da paz, pois não omitia o ardente anseio que tinha
por estar com Deus. Amava, de todo o seu coração, o Senhor, e por isso
dedicou-se com inteireza na educação dos filhos, assumindo
conscientemente a vocação matrimonial que Deus lhe permitiu viver.
Advogada da Cidade Eterna
O cenário que Roma se encontra é
miserável e devastador. A fome, a doença e a guerra deixam suas marcas
nas residências, nas famílias e nas ruas da cidade. A caridade floresce
ainda mais no coração de Francisca. Por meio das obras, ela manifesta a
sua fé através das generosas doações. Ela ajudava os mais necessitados,
distribuindo alimentos entre eles. Quando o seu sogro a proibiu dessa
prática, ela não se envergonhou em sair pelas ruas de Roma pedindo
esmola para aqueles que viviam na miséria. Verdadeiramente, Francisca
atraia consigo a manifestação da glória de Deus.
Luta contra a fome e a miséria
Certo dia, em companhia de uma
amiga, buscando num celeiro vazio os grãos de trigo, com muito custo,
recolheram alguns quilos para doar aos pobres. Após a sua saída, seu
esposo Lourenço entrou no lugar e ali foi surpreendido com 40 sacos de
trigo, cada um pesando 100 quilos. Os milagres começaram a deixar
rastros por onde a Advogada da cidade de Roma passava. Lourenço, tocado
pela fé da esposa, permitiu que ela trabalhasse para defender o povo
romano da fome e da miséria.
Santa Francisca Romana passou por grandes provações
O palácio dos doentes
A Santa Romana enfrentou grandes
provações: seu marido foi ferido gravemente em uma primeira invasão dos
Colonna a Roma. O palácio da família foi saqueado e todos os bens
confiscados. Para maior dor de Francisca, seu esposo Lourenço e seu
filho João Batista partiram para o exílio. Com o flagelo da peste
devastando a cidade, a Francisca fez do seu palácio um verdadeiro
hospital, acolhendo os doentes e cuidando com amor maternal das vítimas
que batiam a sua porta. Os seus dois filhos que restaram foram feridos
pela peste e morreram. Nem ela escapou da doença, mas, por graça e
milagre de Deus, foi curada, continuando sua incansável caridade.
Dons extraordinários
Francisca Romana recebeu de Deus
muitas visões: o inferno e até mesmo o céu. Deus a consolou e lhe deu a
graça de ver o seu anjo da guarda, tendo-o como um fiel companheiro e
conselheiro de sua missão. Na luz desse Arcanjo, ela podia ver os
pensamentos mais íntimos dos corações. Recebeu o dom do discernimento
dos espíritos e do conselho, os quais usava para converter os pecadores.
A fé sem obras é morta
Francisca tem a alegria de
receber em sua casa o seu esposo Lourenço e seu filho Batista, que
retornaram do exílio. A mãe se alegrou com o casamento do filho e com a
presença leal e compreensiva do marido, que bondosamente permitiu que a
santa fundasse uma associação de religiosas seculares: a Sociedade das
Oblatas da Santíssima Virgem Maria. Francisca vivia os conselhos
evangélicos em sua casa, assim como as demais consagradas da ordem.
Comprometida como estava pelo matrimônio, somente depois da morte do
esposo, em 1436, Francisca finalmente fez-se religiosa. Entrou como
postulante na congregação por ela fundada. Mas foi obrigada — pelo
capítulo da comunidade e pelo diretor espiritual —, a aceitar os
encargos de superiora e fundadora.
Espelho de santidade para todas as pessoas
Páscoa
Santa Francisca Romana, após três anos no
convento, por força maternal, viu-se obrigada a retornar para o palácio
para cuidar de seu filho. Ali mesmo ela foi acometida por uma pleurisia
e percebeu que se aproximava o dia de sua páscoa. Em meio aos
sofrimentos da doença, aconselhou suas filhas espirituais, partindo
desse mundo no dia 9 de março após a oração das vésperas. Ao elevá-la às
honras dos altares, em maio de 1608, o Papa Paulo V qualificou-a de “a mais romana de todas as santas”. E o Cardeal São Roberto Belarmino, que contribuiu, decisivamente, com seu voto, para a canonização, declarou no Consistório: “A
proclamação da santidade de Francisca será de admirável proveito para
classes muito diferentes de pessoas: as virgens, as mulheres casadas, as
viúvas e as religiosas”.
Minha oração
“Virgem Maria, nossa querida
Santa Francisca Romana, seguiu Seu exemplo de caridade extrema. Pedimos
a sua intercessão para que as mulheres e homens do nosso tempo vivam a
caridade acima de tudo.”
Santa Francisca Romana, rogai por nós!
fonte:https://santo.cancaonova.com/santo/santa-francisca-romana/
Neste dia 9 de março, a Igreja celebra a Festa de Santa Francisca
Romana, padroeira dos motoristas. Suportou muitas provações, como a
morte de seus filhos, ficar viúva e ter suas terras confiscadas. Em meio
ao sofrimento, teve a graça de poder ver seu anjo da guarda que velava
por ela o tempo todo e a guiava.
Em entrevista ao Grupo ACI, o beneditino olivetano, Pe. Teodoro Muti,
expressou que “Santa Francisco Romana foi a Madre Teresa do século IV.
Era a santa dos pobres e necessitados. Pertencia a uma família rica e
nobre, mas ajudava os enfermos nos hospitais e se preocupava também com a
saúde espiritual”.
Santa Francisco nasceu em Roma no ano de 1384. Apesar da dura época em
que viveu, dividiu seus bens entre os pobres e atendia com bondade e
paciência os enfermos. Todos encontravam nela consolo.
(imagem ilustrativa )
Ela descreveu assim seu anjo da guarda: “Era de uma beleza incrível,
com uma pele mais branca que a neve e um rubor que superava a
vermelhidão das rosas. Seus olhos, sempre abertos olhando para o céu, o
cabelo comprido e cacheado cor do ouro”.
“Sua túnica era comprida até os pés e era branca um pouco azulada e,
outras vezes, com brilhos avermelhados. Era tal a irradiação luminosa
que o seu rosto emanava, que podia ler as matinas em plena meia noite”.
Certo dia, o cético pai de Francisca pediu a ela a honra de que lhe
apresentasse a criatura que ele considerava imaginária. Ela segurou a
mão do anjo, juntou com a de seu pai e os apresentou. O homem pode ver o
ser celestial e não duvidou nunca mais.
Santa Francisco instituiu a Congregação das Oblatas de Maria (Oblatas
de Tor de' Specchi), sob a regra de São Bento. Partiu para a Casa do Pai
em 1440 e seu confessor, Pe. John Matteotti, escreveu sua biografia.
Foi canonizada em 1608.
No dia 9 de março, há uma grande tradição romana de reunir vários
carros nas imediações da Igreja de Santa Francisca Romana (ou também
conhecida com o nome de Santa Maria Nova) para receber a bênção da
santa, padroeira dos condutores.
https://www.acidigital.com/noticia/47387/9-de-marco:-santa-francisca-romana-padroeira-dos-motoristas
SÃO PATRÍCIO - 17 de Março
Uma poderosa
oração de proteção contra inimigos dos mundos físico e espiritual
A assim chamada “Couraça de São Patrício”, que
reproduzimos abaixo, é uma oração popular atribuída a um dos mais queridos
santos padroeiros da Irlanda. De acordo com a tradição, São Patrício a teria
escrito por volta do ano 433 para invocar a proteção divina, depois de
converter com êxito, do paganismo ao cristianismo, o rei irlandês e seus
súditos.
O termo “couraça” se refere a uma peça de armadura
que se usa para uma batalha; em sentido simbólico, ele se refere a essa oração
como uma verdadeira couraça espiritual de proteção na luta contra o mal.
Estudos recentes sugerem que o autor desta oração
não seria de fato São Patrício, mas, de qualquer modo, ela reflete muito bem o
espírito com que o Apóstolo da Irlanda levou a fé católica a esse país.
A Couraça de
São Patrício
Levanto-me, neste dia que amanhece,
Por uma grande força,
Pela invocação da Trindade,
Pela fé na Tríade,
Pela afirmação da unidade Do Criador da Criação.
Levanto-me neste dia que amanhece,
Pela força do nascimento de Cristo em Seu batismo,
ela força da crucificação e do
sepultamento,
Pela força da ressurreição e ascensão,
Pela força da descida para o Julgamento Final.
Levanto-me, neste dia que amanhece,
Pela força do amor dos Querubins,
Em obediência aos Anjos, A serviço dos Arcanjos,
Pela esperança da ressurreição e
da recompensa,
Pelas orações dos Patriarcas,
Pelas previsões dos Profetas,
Pela pregação dos Apóstolos
Pela fé dos Confessores,
Pela inocência das Virgens santas,
Pelos atos dos Bem-aventurados.
Levanto-me neste dia que amanhece,
Pela força do céu: Luz do sol, Clarão da lua, Esplendor do fogo,
Pressa do relâmpago,
Presteza do vento,
Profundeza dos mares,
Firmeza da terra, Solidez da
rocha.
Levanto-me neste dia que amanhece,
Pela força de Deus a me empurrar,
Pela força de Deus a me amparar,
Pela sabedoria de Deus a me guiar,
Pelo olhar de Deus a vigiar meu caminho,
Pelo ouvido de Deus a me escutar,
Pela palavra de Deus em mim falar,
Pela mão de Deus a me guardar,
Pelo caminho de Deus à minha frente,
Pelo escudo de Deus que me protege,
Pela hóstia de Deus que me salva,
Das armadilhas do demônio,
Das tentações do vício,
De todos que me desejam mal,
Longe e perto de mim, Agindo só ou em grupo.
Conclamo, hoje, tais forças a me protegerem contra o mal,
Contra qualquer força cruel que ameace meu corpo e minha alma,
Contra a encantação de falsos profetas,
Contra as leis negras do paganismo,
Contra as leis falsas dos hereges,
Contra a arte da idolatria,
Contra feitiços de bruxas e magos,
Contra saberes que corrompem o corpo e a alma.
Cristo guarde-me hoje,
Contra veneno, contra fogo,
Contra afogamento, contra ferimento,
Para que eu possa receber e desfrutar a recompensa.
Cristo comigo,
Cristo à minha frente,
Cristo atrás de mim,
Cristo em mim,
Cristo em baixo de mim,
Cristo acima de mim,
Cristo à minha direita,
Cristo à minha esquerda,
Cristo ao me deitar,
Cristo ao me sentar,
Cristo ao me levantar,
Cristo no coração de todos os que pensarem em mim,
Cristo na boca de todos que falarem em mim,
Cristo em todos os olhos que me virem,
Cristo em todos os ouvidos que me ouvirem.
Levanto-me, neste dia que amanhece,
Por uma grande força, pela invocação da Trindade,
Pela fé na Tríade,
Pela afirmação da Unidade,
Pelo Criador da Criação.
https://pt.aleteia.org/2017/01/16/oracao-de-sao-patricio-contra-feiticos-e-maleficios/
Origens
São Patrício nasceu na Grã-Bretanha por volta de 380. Oração, penitência
e uma vida de entrega a Deus foram capacitando São Patrício a
responder, em Cristo, diante das tribulações da vida.
Os piratas
Aos 16 anos, foi capturado e preso
por piratas irlandeses. No perdão, na oração e na atenção de encontrar
um espaço para a fuga, conseguiu fugir para a França, onde continuou seu
discernimento na busca da vontade de Deus.
Sacerdote e missionário
Tornou-se sacerdote missionário,
evangelizando na Inglaterra e na Irlanda. Já como bispo, salvou muitas
almas através de seu testemunho de santidade, a ponto de tornar a antiga
Irlanda toda católica, do empregado ao rei.
São Patrício: Padroeiro da Irlanda
Páscoa
A história da Irlanda ficou marcada com a contribuição de São Patrício, que, através da construção que fez de diversos mosteiros, deixou nesse lugar a fama de “ilha dos mosteiros”. Faleceu com cerca de 80 anos.
A Couraça de São Patrício
De acordo com a tradição, São Patrício escreve “A Couraça” por volta de 433 d.C., para invocar a proteção divina, depois de converter com êxito, do paganismo ao cristianismo, o rei irlandês e seus súditos.
fonte:https://santo.cancaonova.com/santo/sao-patricio/
SÃO JOSÉ - 19 de Março
"Ó
glorioso São José, a quem foi dado o poder de tornar possíveis as
coisas humanamente impossíveis, vinde em nosso auxílio nas dificuldades
em que nos achamos. Tomai sob a vossa proteção a causa que vos
confiamos, para que tenha uma solução favorável.
(faça o seu pedido)
Ó
São José muito amado, em vós depositamos toda nossa confiança. Já que
tudo podeis junto a Jesus e Maria, mostrai-nos que a vossa bondade é
igual ao vosso poder.
São José, a quem Deus confiou o cuidado da Sagrada Família, protegei, amparai e providenciai esta causa que peço agora.
Saúde física e psíquica… São José, Providenciai.
Emprego…
Cura das feridas da alma…
Harmonia na vida familiar…
Restauração do Matrimônio…
Solução na justiça…
Amparo na velhice…
O pão nosso de cada dia…
Estabilidade na vida financeira…
(coloque outras causas para São José, providenciai)
São José, alcançai-nos a graça de vivermos e morrermos no amor de Jesus e Maria.
São José, providenciai!
São José, providenciai!
São José, providenciai!"
Oremos:
Deus, em vossa Providência, infinitamente sábia, escolheu São José para
esposo da Virgem Santíssima. Concedei-nos que aquele mesmo que
veneramos como protetor, mereçamos tê-lo no céu por nosso intercessor.
Vós que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos. Amém.
Deus abençoe,
Padre Reginaldo Manzotti
Aprenda a rezar o terço pelos afilhados
Inicie com:
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! Creio em Deus Pai
(…). Pai nosso que estás no céu (…). Ave Maria, cheia de Graça (…)
(3x).
Logo após, diga: Jesus, para Ti eu quero viver. Ensina-me a amar e a cuidar.
Nas contas menores:
1º Mistério: Jesus, abençoe meu afilhado. (10X)
2º Mistério: Jesus, proteja meu afilhado. (10X)
3º Mistério: Jesus, ilumine meu afilhado. (10X)
4º Mistério: Jesus, guarde meu afilhado. (10X)
5º Mistério: Jesus, guie meu afilhado. (10X)
Nas contas maiores:
Meu
querido afilhado, que Deus abençoe sua vida, te proteja de todo mal,
ilumine seu caminho, te guarde dos perigos do mundo e guie seus passos.
Encerramento
Encerre com: Meu afilhado, onde estiveres, que Deus te mantenha de pé! (3X)
Glorioso
Patriarca São José, cujo poder consegue tornar possíveis as coisas
impossíveis, vinde em minha ajuda nestes momentos de angústia e
dificuldade. Tomai sob a vossa proteção as situações tão graves e
difíceis que Vos confio, para que obtenham uma solução feliz. Meu amado
Pai, toda a minha confiança está colocada em Vós. Que não se diga que eu
Vos invoquei em vão, e dado que tudo podeis junto de Jesus e Maria,
mostrai-me que a vossa bondade é tão grande como o vosso poder. Amém.
No
dia 19 de março, celebramos a Solenidade de São José, Esposo de Maria e
Patrono da Igreja universal. É um dia especial para o nosso Seminário
São José. São José merece todo o nosso reconhecimento e a nossa devoção
pois, ele soube proteger a Virgem Santa e o Filho Jesus. O ser guardião é
a característica de José: é a sua grande missão, ser guardião. É nisso
que ele expressa o seu amor a sua esposa e ao seu Filho adotivo.
São
José é chamado de “o príncipe de Nazaré”. Mas é, também, o príncipe da
Igreja. Pois, é padroeiro universal da Igreja Católica, presente no
mundo inteiro. Porque razão São José se tornou um santo querido e com
muita veneração popular? Por que ele foi escolhido pelo Pai Eterno para
ser o guarda fiel e providente dos seus maiores tesouros: o Filho de
Deus e a Virgem Maria. Esta missão ele a cumpriu com muita dedicação e
fidelidade.
A
primeira lição é a proximidade com menino Jesus. José carregou Jesus,
Filho de Deus, nos braços! Esta proximidade e intimidade com Jesus, do
qual é Pai adotivo, o transformou num grande santo. Podemos dizer que a
santidade de Jesus é transferida para José. A segunda lição que podemos
aprender com São José é do silêncio. José é chamado o santo do
silêncio. O Evangelho não registra nenhuma palavra dita por ele.
Construiu sua santidade na simplicidade, na humildade e no silêncio de
Nazaré. Precisamos, hoje, cultivar a estima pelo silêncio, essa
admirável e indispensável condição do espírito. Somos hoje, assediados
por tantos clamores, ruídos e gritos da vida moderna barulhenta e
estressante.
O silêncio de Nazaré ensina-nos o sentido do
recolhimento, da interioridade e da disposição para escutar a Deus e aos
irmãos. Assim como nos capacitamos para falar bem, devemos, também,
nos capacitar para escutar bem as pessoas. É o que nós chamamos de
escuta empática: sentir o que outro sente. São José, o homem do
silêncio! Aquele que mal é tocado pela palavra. O Evangelho só nos diz
isto dele: Era um homem justo. Sempre sóbrio em palavras, o Evangelho é
ainda mais sóbrio do que de costume ao falar de São José. Dir-se-ia que
este homem, envolto em silêncio, inspira silêncio. O silêncio de São
José produz silêncio ao redor de São José.
A terceira lição é a
vida familiar. Notamos em José uma presença atenta, carinhosa e
permanente junto de Maria e o Menino Jesus. Era sua missão: proteger e
guardar com fidelidade a Sagrada Família. Foi admirável a coragem de
José em deixar tudo e seguir para o Egito a fim de proteger o Menino
Jesus.
São José é o protetor da Igreja, que peregrina em todo o
orbe. Devemos ter uma profunda devoção por ele, afinal, protegeu Maria e
Jesus e é modelo de todas as virtudes. Se confiamos aos seus cuidados à
unidade da Igreja, as ordens e os movimentos religiosos, as famílias,
ele as guardará; e ainda muitos outros como os jovens e as crianças para
que não sejam arrastados pela maldade do mundo, mas caminhem segundo os
planos de Deus.
Na história da salvação coube a São José dar a
Jesus um nome, fazendo-O descendente da linhagem de Davi, como era
necessário para cumprir as promessas divinas. A José coube a honra e a
glória de dar o nome a Jesus na Sua circuncisão. O Anjo disse-lhe: “Ela
dará à luz um filho e tu o chamarás com o nome de Jesus, pois ele
salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1,21).
São
José, tal como a Virgem Maria, com o seu “sim” a Deus, no meio da
noite, preparou a chegada do Salvador. Deus Pai contou com ele e não foi
decepcionado. Que o Altíssimo possa contar também conosco! Cada um de
nós também tem uma missão a cumprir no plano divino. E o mais importante
é dizer “sim” a Deus como São José. “Despertando, José fez como o anjo
do Senhor lhe havia mandado” (Mt 1,24).
Quanto a morte de São
José, não se sabe quando. A identidade de José foi o trabalho. Por isso,
é patrono dos Artesãos e daqueles que ganham o pão com o suor do rosto.
Este apelido de José nos lembra de que o trabalho é parte da identidade
humana. Somos conhecidos pelo que fazemos.
O trabalho dignifica
o homem e aperfeiçoa a obra criadora de Deus. O amor ao trabalho ajuda
moldar o caráter das pessoas. Por isso, precisamos imprimir nas pessoas a
cultura do trabalho! Deus criou o homem à sua imagem e semelhança e o
colocou no mundo para ser o senhor da criação e administrá-la com seu
trabalho. Neste sentido o trabalho é instrumento de santificação do
homem, transformação do mundo e glorificação de Deus. Lembrai-vos de
nós, São José, intercedei com orações junto de vosso filho adotivo, para
que não faltem postos de trabalho e vida para todos!
Celebrar a
festa de São José é celebrar a santidade, a espiritualidade, o silêncio
profundo e fértil. O pai adotivo de Jesus silencioso que nos deixou o
Salvador pronto para começar a Sua missão. É como alguém destacou: “O
servo que faz muito sem dizer nada; o especial agente secreto de Deus”.
Rogamos a São José pelo fim da pandemia da COVID-19 e da insana e
sangrenta Guerra envolvendo a Rússia e Ucrânia.
Orani João, Cardeal Tempesta, O. Cist. Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ
fonte:https://catequizar.com.br/sao-jose/
Invoquemos a paz em nossas famílias
São José, esposo castíssimo da Virgem Maria,
homem justo e fiel aos desígnios de Deus Pai,
ensinai-nos a silenciar, quando as tempestades das palavras
ofuscarem o equilíbrio da paz em nosso lar.
Que, na confiança divina, recuperemos a serenidade e,
por meio do diálogo, possamos estar unidos no amor.
Maria, Virgem Santíssima,
Mãe do Amor Misericordioso,
auxiliai-nos com a sua intercessão, diante das situações difíceis;
cubra-nos com teu manto maternal, diante das incompreensões
e desventuras da caminhada;
e mostrai-nos o caminho da ternura seguindo os passos
de vosso amado Filho Jesus Cristo.
fonte:https://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/oracao/oracao-pela-paz-na-familia/
Oração Poderosa de Trinta Dias a São José
Sempre bendito e glorioso São José, pai amável e carinhoso, amigo que
ajuda todos os que sofrem.
Sois o protetor dos órfãos, defensor de quem não têm quem os defenda,
patrono de todos os necessitados e os aflitos. Olhais benignamente para o meu
pedido. Os meus pecados atraíram sobre mim a justa cólera de Deus e, por isso,
vivo rodeado de infelicidade.
A Vós, guardião amoroso da Família de Nazaré, recorro e peço ajuda e
proteção. Ouvi, pois, eu Vos suplico, com paternal atenção as minhas orações
prementes e obtende-me os favores que peço.
Eu vo-lo peço pela misericórdia infinita do Filho Eterno de Deus, que o
levou a tomar a nossa natureza e a vir a este mundo de sofrimento.
Eu vo-lo peço pela amargura e sofrimento que suportaste quando não
encontraste abrigo na hospedaria de Belém para a Santíssima Virgem, nem um
lugar onde o filho de Deus pudesse nascer. Depois, tendo-lhe sido recusado
lugar em toda a parte, tiveste de permitir que a Rainha do Céu desse à luz o
Redentor do mundo numa gruta.
Eu vo-lo peço pelo amor e pelo poder do Santo Nome de Jesus que vós
destes à criança adorável.
Eu vo-lo peço pela tortura dolorosa que sentiste quando da profecia de
Santo Simeão que declarou que o Menino Jesus e a Sua Santa Mãe seriam vítimas
futuras dos nossos pecados e do seu grande amor por nós.
Eu vo-lo peço pelo vosso grande sofrimento e dor que sentiste na alma
quando o Anjo vos disse que a vida do Menino Jesus e a Sua Santa Mãe seriam
vítimas futuras dos nossos pecados e do seu grande amor por nós.
Eu vo-lo peço pelo vosso grande sofrimento e dor que sentiste na alma
quando o anjo vos disse que a vida do menino Jesus estava ameaçada pelos seus
inimigos. Tiveste de fugir do plano deles com o Menino e Sua Mãe Santíssima
para o Egito.
Eu vo-lo peço por todo o sofrimento, mágoa e trabalhos que essa longa e
perigosa viagem vos causou.
Eu vo-lo peço por todo o cuidado que tiveste em proteger o Divino Menino
e Sua Mãe Imaculada durante a vossa viagem de regresso, de volta à vossa terra.
Eu vo-lo peço pela vossa vida tranquila em Nazaré onde tiveste tantas
alegrias e também penas.
Eu vo-lo peço pela vossa grande tristeza quando o Divino Menino se
perdeu de Vós e de Sua Mãe durante três dias.
Eu vo-lo peço pela vossa alegria, quando O encontraste em Jerusalém,
quando vivíeis na companhia do Menino Jesus.
Eu vo-lo peço pela maravilhosa submissão que Ele mostrou em obedecer-vos.
Eu vo-lo peço pelo amor perfeito e pela conformidade que mostraste ao
aceitardes a ordem divina de partirdes
desta vida, deixando assim Jesus e Maria.
Eu vo-lo pelo pela alegria que encheu a vossa alma, quando o Redentor do
mundo, triunfando da morte e do inferno, entrou na posse do Seu Reino e vos
levou até lá com honras especiais.
Eu vo-lo peço pela gloriosa Assunção de Maria e por essa felicidade sem
fim que partilhaste com Ela na presença de Deus.
Oh Pai de bondade! Eu vos suplico, por todos os vossos sofrimentos,
mágoas e alegrias que me escuteis e me obtenhais o que vos peço (Indique aqui o
sue pedido ou pense nele).
Concedei a todos os que pedirem as minhas orações tudo o que eles
precisarem, no plano de Deus. Finalmente meu querido patrono e Pai, ficai
comigo e com todos os que me são queridos à hora da nossa morte, que possamos
cantar eternamente os louvores de Jesus, Maria e José.
"São José que vivamos uma vida sem mancha pela Vossa amável
proteção livrai-nos do perigo".
Oração a São José pelas famílias* *Glorioso São José*,
*pai adotivo de Jesus Cristo,*
*e esposo da Virgem Maria, volvei o vosso olhar bondoso*
*sobre as nossas famílias*.
*Protegei-as como protegestes*
*a Família de Nazaré.*
*Abençoai os pais,*
*para que saibam dirigir o lar*
*com prudência e firmeza,*
*procurando a felicidade de cada um.*
*Abençoai os filhos, para que sejam a honra*
*e a esperança dos pais.*
*Que não falte, nos nossos lares,*
*o carinho e o amparo que todos necessitam.*
*Abençoai todos os membros*
*da nossa família,*
*para que* *formemos uma família*
*como a vossa em Nazaré.*
*Pelo amor que tivestes ao vosso Filho adotivo, velai sobre os nossos filhos*.
*Pelo carinho que tivestes a vossa santíssima Esposa,*
*Maria mãe de Jesus*,
*amparai as mães das nossas famílias,*
*para que protejam a vida.*
*Livrai as famílias cristãs*
*dos males que hoje as ameaçam*.
*Ajudai-nos a fugir do abismo*
*que destrói os* *laços sagrados*
*que unem as* *famílias cristãs*.
*Amém* .
Aparição de São José em Cotignac, França - 7 de junho de 1660
“EU SOU JOSÉ: LEVANTA ESTA ROCHA E TU BEBERÁS”
No
dia 21 de fevereiro de 1660, o Rei Luís XIV viajava em direção a Saint
Jean de Luz (confins com a Espanha), cidade onde, no dia 9 de junho, se
uniria em matrimônio a Marie-Thérèse, infanta da Espanha. No caminho,
fez uma parada em Cotignac, para testemunhar seu reconhecimento a Nossa
Senhora das Graças, a quem devia o seu milagroso nascimento.
No
dia 7 de junho, após o encontro com os reis da França e da Espanha, na
fronteira comum, Marie-Thérèse foi acolhida com honras, na França, aonde
chegava para desposar Luís XIV, como previa o Tratado dos Pirineus,
restabelecendo assim a paz entre os dois países assim como no interior
da própria França.
Neste
mesmo dia, no Monte Bessillon, em Cotignac, Gaspar Ricard, um jovem
pastor de ovelhas, esgotado pelo trabalho, parou para descansar, e
sedento ao menos por um gole de água, não tinha como saciar a sua sede, quando viu surgir diante de si um homem de altura imponente, que lhe mostrou um rochedo, dizendo: "Eu sou José: levanta esta rocha e tu beberás".
A
pedra era pesada; oito homens juntos poderiam apenas empurrá-la, mas
como poderia o pobre Gaspar erguê-la? O venerável ancião - segundo os
relatos da época - reiterou a sua ordem e o pastor obedeceu, empurrando a
pedra - não se sabe com que força - e viu surgir, diante de seus olhos,
um jorro de água fresca que passou a correr. Imediata e avidamente, ele
se ajoelhou e bebeu daquela fonte. Ao se levantar, a aparição
desaparecera. Gaspar corre ao povoado para contar o que lhe tinha
acontecido e os curiosos vieram constatar o ocorrido. Apenas três horas
passadas, naquele local conhecido por todos como árido, e desprovido de
qualquer fonte, uma água abundante começara a correr.
Os
habitantes da região começaram a construir uma capela no local da
aparição, para onde iam muitos doentes que voltavam “curados ou
confortados diante de seus sofrimentos”. A capela foi concluída em 1663 e
confiada pelo bispo de então aos Padres Oratorianos, que construíram um
santuário ao redor da fonte. O lugar foi transformado num Santuário
Consagrado a São José. Multidões começaram a visitar o local e a terem
suas graças alcançadas. Até hoje, há no local uma inscrição tirada do
livro de Isaías: “Vós tirareis com alegria água das fontes de salvação”.
No
dia 19 de março, após a aparição de São José, em Bessillon (Cotignac), e
o surgimento repentino da fonte de água, Luís XIV decretou como legal,
festivo e feriado, o dia de São José. Um sermão do escritor francês,
Bossuet, o felicitaria por este gesto.
fonte: Facebook
São José, oh! meu terno pai, ponho-me para sempre sob a vossa proteção;
Considerai-me como vosso filho e preservai-me de todo o pecado.
Lanço-me nos vossos braços para que me acompanheis no caminho da virtude, e me assistais na hora da minha morte.
Jesus, Maria, José, eu vos dou meu coração e minha alma.
Jesus, Maria, José, assisti-me na última agonia.
Jesus, Maria, José, expire em paz entre vós minha alma.
Não
há registros documentais da morte de São José, mas é comumente aceito
que ele faleceu antes do início da vida pública de Jesus.
Nos
primeiros séculos da Igreja, conforme narra Isidoro de Isolanis,
costumava-se ler nas igrejas do Oriente, todo dia 19 de março, uma
narração solene da morte do pai adotivo do Filho de Deus:
“Eis
chegado para São José o momento de deixar esta vida. O Anjo do Senhor
lhe apareceu e anunciou ter chegado a hora de abandonar o mundo e ir
repousar com seus pais. Sabendo estar próximo o seu último dia, quis ele
visitar, pela última vez, o Templo de Jerusalém, e lá pediu ao Senhor
que o ajudasse na hora derradeira.
Voltou
a Nazaré e, sentindo-se mal, recolheu-se ao leito, agravando-se em
breve o seu estado. Entre Jesus e Maria, que o assistiam com carinho,
expirou suavemente, abrasado no Divino Amor.
Oh,
morte bem-aventurada! Como não havia de ser doce e abrasada no Divino
Amor a morte daquele que expirou nos braços de Deus e da Mãe de Deus?
Jesus e Maria fecharam os olhos de São José.
E
como não havia de chorar Aquele mesmo Jesus que choraria sobre a
sepultura de Lázaro? ‘Vede como ele o amava!’, disseram os judeus. São
José não era tão só um amigo, mas um pai querido e santíssimo para
Jesus”.
A Igreja, que venera com carinho este santo de tão grande devoção dos cristãos, o reconhece como o padroeiro da boa morte.
Fonte: Aleteia
São
José excede a dignidade dos Apóstolos. Estes foram ministros e
dispensadores dos Mistérios de Deus, vasos de eleição, colunas da Fé,
mensageiros da Palavra Divina; pregaram o Evangelho de Cristo, sofreram e
lutaram e morreram por Cristo. Enfim, toda a missão deles foi em
relação à Pessoa de Cristo.
Mas, São José é maior que todos eles pois, veja o que os Santos Padres nos dizem dele:
'São José foi o dispensador de Jesus nascido', Orígenes;
'Ministro da Encarnação', São João Crisóstomo;
"o único coadjutor fidelíssimo do Grande Conselho', São Bernardo!
E, no Ofício Divino a Igreja nos afirma que São José é o 'Ministro da nossa Salvação'!
Todos estes títulos são indiscutivelmente mais gloriosos que os dos Apóstolos!
O
ministério de São José, afirma o Cardeal Vires, afeta mais de perto à
Pessoa de Cristo e influi mais diretamente em nossa salvação do que o de
qualquer Apóstolo!
São
José é maior que todos os santos mártires, confessores e virgens! Pois,
nenhum santo teve como Ele privilégios tão singulares e viveu mais
unido a Deus e mais abrasado na Divina Caridade (com exceção de Nossa
Senhora é claro)!
Pelas
relações com Jesus e Maria Santíssima São José é o maior dos santos, e
precede a todos os eleitos no culto que lhe prestamos!
E,
finalmente, o Papa Pio IX o proclamou Patriarca Patrono da Igreja
Católica. O patrono é superior aos que patrocina. Evidentemente ser
Patrono da Igreja é um argumento sólido da primazia de São José entre os
santos da Igreja de Deus!
Concluamos pois, com os santos Doutores, os teólogos, os melhores autores Josefinos: com exceção da Virgem Maria,
São José é o maior dos santos; maior que João Batista e os Apóstolos; maior que todos os eleitos na Graça e na glória!"
Mons. Ascânio Brandão
Santo
Afonso tinha tanto apreço pelo Pai adotivo de Jesus que durante um
tempo de sua vida, ele assinava suas cartas com o nome de José. Isso nos
conta o Irmão André Luiz de Oliveira, missionário redentorista.
Irmão
André selecionou então, dos escritos de Santo Afonso, especialmente as
"Meditações para todos os Dias e Festas do Ano", três orações que ele
fazia a São José.
Santo Afonso, sendo um mestre da oração, pode
nos dar muitas pistas de como São José pode ser nosso modelo e
inspiração neste ano.
Reze abaixo essas três orações!
Advogado e protetor
“Meu
Santo Protetor, justo é que vossa morte tenha sido santa, porque foi
santa toda a vossa vida. Quanto a mim, com razão devia esperar uma morte
infeliz, visto que a mereci pela minha vida desregrada. Mas se vós me
defenderdes, não serei condenado. Não só tendes sido grande amigo de meu
Juiz, mas além disso seu guarda e seu aio (escudeiro). Se vós me
recomendardes a Jesus, ele não me poderá condenar. Meu Santo Patriarca,
eu vos elejo, depois de Maria, por meu principal advogado e protetor.
Prometo-vos, honrar-vos cada dia em toda a vida que me resta com algum
obséquio especial, pondo-me debaixo da vossa proteção. Sou indigno do
favor que vos peço, mas pelo amor que tendes a Jesus e Maria, aceitai-me
por vosso servo perpétuo. Pela doce companhia que Jesus e Maria vos
prestaram na morte, protegei-me particularmente na hora da minha morte, a
fim de que, morrendo assistido por vós, por Jesus e por Maria, possa ir
um dia agradecer-vos no paraíso”.
Dai-me lágrimas
“Meu
santo Patriarca, chorastes por haver perdido a Jesus; mas vós sempre o
amastes e ele sempre vos amou, e vos amou a ponto de vos escolher por
seu pai nutrício e o guarda de sua vida. Deixai que eu chore, que por
amor às criaturas e para satisfazer a meus caprichos, abandonei e perdi
muitas vezes a meu Deus, pelo desprezo da graça divina. Ah, meu amado
santo, pelos méritos da aflição que sofrestes na perda de Jesus, dai-me
lágrimas para chorar sempre as injúrias feitas a meu Senhor. E pela
alegria que vos causou depois o encontro no templo, alcançai-me que eu
torne a achá-lo, morando em minha alma pela graça, e nunca mais o
perca".
Coração puro
“Sim, glorioso São José, pai e
protetor das virgens, guarda fiel, a quem Deus confiou Jesus, a mesma
inocência, e Maria, a virgem das virgens, eu vos peço e conjuro por
Jesus e Maria, este duplo depósito a vós tão caro, com vosso eficaz
auxílio dai-me conservar meu coração isento de toda mancha, e que, puro e
casto, sirva constantemente a Jesus e Maria em perfeita castidade. E
vós, ó Mãe de Deus e minha Mãe Maria, pela santa humildade e obediência
com que executastes tudo que vosso santo Esposo José vos pedia,
alcançai-me de Deus a graça da santa humildade e da perfeita obediência a
seus preceitos divinos".
fonte:https://www.a12.com/redentoristas/noticias/3-oracoes-de-santo-afonso-para-voce-rezar-a-sao-jose
veja a postagem de São José
https://suelysanches.blogspot.com/2019/03/meu-querido-sao-jose.html
O marido de Santa Catarina logo se revelou um homem ambicioso, amante
dos prazeres do mundo e terminou dilapidando todos os seus bens. Ela
rezou muito, e Deus na sua imensa bondade atendeu às suas preces, pois o
marido terminou convertendo-se. Santa Catarina permaneceu casada
durante 13 anos.
Após a morte do marido, ela realizou o desejo de entrar para a Ordem
Terceira de São Francisco, entregando-se inteiramente à oração, à
prática de obras de misericórdia e em especial ao cuidado com os
doentes, num hospital de Nápoles.
Durante os anos de 1497 a 1501, por ocasião de uma epidemia de peste
que se abateu sobre a cidade, ela não descansava, percorrendo as ruas e
ajudando as vítimas da doença. Nos seus últimos anos de vida foi
acometida por uma enfermidade que muito a fez sofrer. Entretanto, mesmo
em meio às maiores dores, ela não cessava de bendizer a Deus por tudo,
inclusive pelo sofrimento.
Santa Catarina de Gênova deixou alguns escritos nos quais descreve
sua caminhada espiritual. Esses escritos foram reunidos num livro
intitulado “Vida e Doutrina”, e que foi publicado após sua morte.
Catarina de Gênova faleceu em 1510.
Santa Catarina de Gênova, rogai por nós!
fonte: https://rainhadosceus.com.br/santo-do-dia-22-de-marco-dia-de-santa-catarina-de-genova/
Santa Catarina da Suécia - 24 de Março
Santa Catarina da Suécia, conhecida também como Santa Catarina de Vadstena, foi uma figura marcante na história religiosa e social da Suécia do século XIV. Nascida em 1331, em Uppland, Catarina era filha de Santa Brígida da Suécia, uma das santas mais veneradas da Escandinávia.
Desde muito jovem, Catarina demonstrou uma profunda devoção religiosa e um forte desejo de servir a Deus. Aos 12 anos, ela foi prometida em casamento ao nobre alemão Eggert von Kürnen, mas logo após o casamento, o casal fez um voto de castidade e passou a viver em continência, dedicando-se inteiramente à vida espiritual.
Após a morte de Eggert, Catarina sentiu um chamado interior para seguir os passos de sua mãe e se tornar uma religiosa. Ela ingressou na Ordem de São Domingos e se dedicou ao serviço dos pobres, doentes e necessitados. Sua compaixão e generosidade a tornaram uma figura querida entre o povo sueco, e ela era frequentemente procurada por conselhos espirituais e ajuda prática.
Santa Catarina também desempenhou um papel importante na fundação do Mosteiro de Vadstena, uma comunidade monástica que seguia a regra de São Agostinho e se dedicava à oração, ao estudo e ao serviço aos outros. Ela se tornou a primeira abadessa do mosteiro e trabalhou incansavelmente para estabelecer uma comunidade onde os valores do Evangelho pudessem ser vividos plenamente.
Além de suas atividades religiosas, Santa Catarina também desempenhou um papel ativo na política e na diplomacia de sua época. Ela serviu como conselheira real e intermediária em negociações entre os reinos nórdicos, buscando promover a paz e a estabilidade na região.
Após uma vida dedicada ao serviço de Deus e dos outros, Santa Catarina faleceu em 1381, deixando para trás um legado de santidade e amor ao próximo. Ela é lembrada como uma mulher de grande fé, coragem e compaixão, cuja vida continua a inspirar os cristãos até os dias de hoje. Sua canonização em 1484 confirmou sua posição como uma das santas mais veneradas da Suécia e da Igreja Católica.
Santa Catarina da Suécia, rogai por nós!
fonte:https://www.nossasagradafamilia.com.br/santos-de-marco/santa-catarina-da-suecia-24-de-marco
Maria recebe um recado trazido pelo Anjo Gabriel
Da Anunciação, 25 de março ao Natal, 25 de dezembro.
Quando Isabel estava no sexto mês, o anjo
Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a
uma virgem prometida em casamento a um homem de nome José... A virgem
se chamava Maria. O anjo entrou onde ela estava e disse: "Alegra-te,
cheia de graça! O Senhor está contigo"... Não tenhas medo, Maria!
Encontraste graça junto a Deus. Conceberás e darás à luz um filho, e lhe
porás o nome de Jesus... Maria, então, perguntou ao anjo: "Como
acontecerá isso, se eu não conheço homem?". O anjo respondeu: "O
Espírito Santo descerá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a
sua sombra. Por isso, aquele que vai nascer será chamado santo, Filho
de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na sua velhice.
Este já é o sexto mês daquela que era chamada estéril, pois para Deus
nada é impossível". Maria disse: "Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em
mim segundo a tua palavra". E o anjo retirou-se. Lc 1,26-38)
Dia 25 de março é a Festa da Anunciação
O Arcanjo Gabriel, mensageiro de Deus, foi
enviado a Maria, que morava em Nazaré, com um recado do Céu. A saudação
foi aquela que repetimos até hoje: “Ave, Maria, cheia de Graça!”... e
Isabel continuou: “O senhor é convosco, bendita sois vós, entre as
mulheres!
Eu não estava lá naquele dia, mas posso imaginar que:
Com certeza, Maria estremeceu de alegria ao ser saudada e receber o celestial convite.
Com certeza, Maria recordou-se de tudo o que havia lido nas Escrituras sobre o Messias tão esperado.
Com certeza, Maria ponderou os prós e os contras, e fez perguntas ao Mensageiro de Deus.
Com certeza, Maria silenciou e, numa atitude de profunda fé e adoração, acolheu a Palavra- Jesus, que veio morar entre nós.
Com certeza, Maria pensou também em nós, que a receberíamos por Mãe, como presente de Jesus!
Com certeza, o SIM de Maria foi repetido muitas outras vezes, e de várias formas, durante sua vida.
Com certeza, é isso que Deus espera de nós:
Que saibamos permanecer com Ele, procurando descobrir Sua vontade a nosso respeito!
Que sejamos discípulos atentos, generosos e usemos com sabedoria o dom da liberdade!
Que tenhamos a coragem de assumir a vida com fidelidade, confiando sempre na ajuda divina para as situações difíceis!
Sugestões:
1) Do dia 25 de março a 25 de
dezembro, acompanhemos a gestação de Jesus, com momentos diários ou
semanais de sintonia com Maria, pedindo a ela que nos ajuda a amar Jesus
como ela amou, a responder SIM, com fidelidade aos apelos de Deus.
2) Façamos a leitura do Evangelho
segundo São Lucas Capitulo 1, versículos 26 a 38. Lendo pausadamente,
contemplemos a cena, saboreando as palavras.
3) Coloquemo-nos no lugar do
Arcanjo Gabriel e contemos o que aconteceu naquele dia. Coloquemo-nos no
lugar de Maria. Saberíamos interpretar e narrar os sentimentos dela?
Depois disso, o que podemos tirar como lição de vida?
4) Convide a família ou colegas para realizar as sugestões acima.
De nós também Deus espera um "SIM", nas muitas etapas da vida.
Que Maria, o primeiro sacrário vivo de Jesus, nos acolha e nos abençoe!
Felizes dias, com Jesus e Maria!
Da Anunciação, 25 de março ao Natal, 25 de dezembro.
fonte:https://www.apostolas-pr.org.br/noticias/maria-recebe-um-recado-trazido-pelo-anjo-gabriel